Usina de Belo Monte é ameaça ao rio Xingu?


Construção da hidrelétrica de Belo Monte

                 A bacia hidrográfica do rio Xingu está localizada numa das áreas de maiores biodiversidade do planeta, na Floresta Amazônica, onde o governo pretende construir uma usina hidrelétrica chamada usina de Belo monte.
                Grande quantidade da população é indígena, que sobrevive da pesca, agricultura e caça. Os indígenas vivem nas proximidades do rio Xingu e dele retiram seu sustento.
                Está previsto o projeto para a construção de uma hidrelétrica na região, que será considerada a maior usina totalmente brasileira e vai gerar energia tendo muita importância econômica.
                Com essa construção o Brasil daria um avanço na geração de energia. O país já dispõe de outras energias, como a eólica e a solar, mas com essa com certeza iria garantir um grande avanço.

Sílvia Elaine - aluna do 3º A.


A perda de nossas riquezas

             Nosso país possui uma vasta diversidade de belezas naturais, que, todo tempo, vem sendo ameaçada. Nosso país possui diversos tipos de animais que sofrem com o tráfico ilegal e também ricas florestas que sofrem com as queimadas e desmatamentos. Nos dois casos, o problema é causado pelo único ser que tem, ou deveria ter a capacidade mental para proteger e manter as nossas riquezas: o homem.
            O nosso governo, que conhece muito bem esses problemas deveria estar preocupado com a nossa biodiversidade, e não apenas com a expansão econômica do país.
Por exemplo, a bacia amazônica abriga 60 % das florestas tropicais e tem a maior biodiversidade do planeta cobrindo uma área do tamanho de muitos países. Um lugar onde se garante a subsistência de mais de 25 mil indígenas de 24 etnias. No entanto, o nosso governo pretende construir, nesse local, o que será considerada a terceira maior usina hidrelétrica do mundo: a usina de Belo Monte. Ela produzirá energia, não só para o nosso país, mas também para 3 outros países que fazem fronteira com o Brasil.
Os impactos seriam grandes e diversos, como já foi citado, o local abrange grandes áreas indígenas. Com a construção da usina, os índios teriam que se desfazer de seu local de origem, com isso, eles teriam eu se adaptar à cultura urbana, perdendo assim a sua cultura indígena, que se mantém firme, mesmo com o desenvolvimento do século XXI. Os ribeirinhos, que residem ali, também vão perder, não só a moradia, como o sustento. Muitos vivem da agricultura e da pesca.
A usina atingiria em cheio uma curva do rio conhecida por sua riquíssima biodiversidade. Existem várias espécies de peixes que habitam aquela região e que também serão ameaçados com a construção da usina.
Para a construção da hidrelétrica, toda uma área próxima ao rio Xingu será destruída. Depois de um tempo, tudo aquilo que for coberto pela água irá se decompor, fazendo com que gere metano, um gás prejudicial para a atmosfera e que aumenta o efeito estufa.
Agora vem as perguntas: por que isso tudo? Por que todas essas perdas? Por um só objetivo? Tudo isso é invenção do governo, com o propósito de gerar eletricidade e, principalmente, crescimento econômico. Mas ao invés disso, o governo poderia investir em energias limpas, como por exemplo, a eólica e a solar. Assim teríamos menos perdas.
O nosso Brasil já sofre tanto com outros problemas, porque agora quererem estragar o que nos resta de belo e natural? Por que não investir em algo mais produtivo e menos agravante? Só espero que não nos deixem perder nossas riquezas e belezas, que deveriam ser eternizadas.

Késsia Ravena - aluna do 3º A

PROJETO MONITOR

O projeto monitor da escola Antonio Marques de Abreu já está capacitando os monitores 2011. O 1º dia do Curso aconteceu no dia 26/03/2011 na escola CAIC de Maranguape. Os temas abordados foram: Vidrarias e equipamentos de laboratório, normas básicas, segurança em laboratórios e introdução a microscopia.

A turma é composta por: 10 alunos da escola A.M.A. , 10 alunos da escola CAIC e 2 alunos da escola Anchieta.


Toda turma está de parabéns pelo desempenho, interesse e disciplina durante as aulas.